Martyr Art (tradução)

Original


The Agonist

Compositor: Não Disponível

Despertado, como de um sono atormentado com os olhos ansiosamente a rastejar para além desta demência retorcida exposta nas paredes.
Mentalidades misteriosas e gotas de tinta caem.
Musas levantam vôo em uma guerra geral.
Devo pegá-lo com a mão aberta?
Ou deixá-lo cair e começar de novo?
Tais palavras queimam a pele.
Assim, entram à direita do palco, microfone na mão.
Antes do microcosmo, ficam parados.
Mostro os meus esforços, afinal, não espere que eles reconheçam.
Tortura de hora em hora, o caos inflama!
Beleza e arte dão um sinal de vida.
Mas, como Balzac e Hardy professam, o mártir vai queimar por sua tela.
Horizonte indescritível, eu não sou uma ameaça.
Você vê, eu estou sempre por alguma razão em julgamento.
Objeto de destino - sempre em julgamento.
O, Solidão!
Contigo eu habito!
Contigo eu moro é o nosso asíduo inferno fechado.
Trivial - esta mente e mundo espiritual.
Você não pode comparar o seu valor com o que é real.
No seu melhor, todos os críticos devem confessar, este trabalho pode sobreviver a morte - assim o que é real?
Porque eu não posso descrever meia merda que eu sinto dentro de seu crimes.
Alvo designado eviscerando a inocência.
Eu juro que não sou uma ameaça.
Abaixe a guarda.
Tudo o que posso fazer é prestar atenção a reverância ... pé na areia, as mãos atadas pela ira derretida.
Como a ampla lâmina da guilhotina tombam no horizonte, riachos de ouro queimam irrompeu veias expansivas auzul-marinho e chegou em minha direção, aquecendo o ar, como a Terra é cortada ao meio e a linha divisória aproxima.
Para cada palco tornado país das maravilhas, para cada som tornado canção, para cada canção tornada experiência, para cada hora tornada longa.

Atingidas pela pobreza, em dezembro, as musas se banharam em chamas.
Afogadas nas sombras desaparecem, esperando o divino pintor do Universo, o Sol

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