The Tempest (The Siren's Song; The Banshee's Cry) (tradução)

Original


The Agonist

Compositor: The Agonist

Eu digo!
Porque você se apega tanto, desse jeito?
O que sobrou lá para que você tenha medo?
Deixe as ondas fugirem com os seus restos vazios
Elas corroem o seu chão, de qualquer maneira

Elas batem
Inconscientes de sua própria força
Hipnotizam
Engolindo a praia
Elas arrebentam, se debatem sobre mim!
O que aconteceu com o lar que me ajudava?
Elas me cospem após terem me afogado
Então se escorregam puxando seus dedos atrás de si

Mas você expele o sal e afunda mais do que do que seria possível nas marés
Você parece simplesmente não ver ao retornar a elas o quão fundo é sob onde está

Mas então
Como pode meu corpo se levantar?
E minha alma afundar?
Escute!
Esse barulho soa por toda a terra
Além, o rugido das ondas por cada grão de areia
É devido a perda e sofrimento ou feito para seduzir os homens?
Escute!
Os oohs e aahs dos
Espectadores do funeral
Admiradores da morte
Enquanto se banham em memórias e falsas lágrimas rituais
Vidas subestimadas
Embotadas e odiadas
Isoladas, para então você abandonar os seus medos

E espalham minhas cinzas como um buquê de sementes
Pra cima, pra longe
Para te mostrar do que eu sou feita
Mate o parasita em todos os co-dependentes
Cérebro feito escravo pelo balanço das ondas

O puxar das ondas
A decadência natural
De tudo que é feito
É como a redenção é paga

Mas você expele o sal e afunda mais do que do que seria possível nas marés
Você parece simplesmente não ver ao retornar a elas o quão fundo é sob onde está

Diga, Dickinson, que você culpa pelo seu romântico desejo de morrer?
E continua sendo verdade que furiosos ventos são como o hálito dos amantes?
É por isso que você se apega tanto
Não!
Essa simples condição me mantendo aprisionado!
Eu poderia escapar se eu soubesse como nadar!
Veja e sinta, você é ajudado
Vento, sol e estranhos
Vieram para guiar você então a decisão é clara

Bem, espalham minhas cinzas como um buquê de sementes
Pra cima, pra longe
Para te mostrar do que eu sou feita
Mate o parasita em todos os co-dependentes
Cérebro feito escravo pelo balanço das ondas

Brincando
Incomodando
Capturando casualmente
Escapar da superfície caótica é afundar, não nadar

Você diz
Para me soltar da prisão que me mantém seguro embaixo
Mas, como o mar se levanta
Faz cócegas em meus lábios, e entra por eles
A escolha de caminhos futuros não se torna uma questão de orgulho?
Quando me esforço muito para me exceder
Por que sobreviver torna-se tão desagradável?

©2003- 2024 lyrics.com.br · Aviso Legal · Política de Privacidade · Fale Conosco desenvolvido por Studio Sol Comunicação Digital